a maldição das escadas - o regresso

quem me conhece, sabe q as escadas dessa vida têm algo contra mim. me admira q em dois anos de prefeitura eu ainda não tenha despencado, rolado ou caído de bunda da escadaria do saguão. e olha q as chances são exponenciais: tem a escada espiral do gabinete (mto mais challenger) e a escada do prédio do procon, ao ar livre. da de madeira no portal eu já trombei subindo, ralei o joelho, mas foi bobiça, nem doeu e não conta. sorte q na secretaria de saúde eles construíram uma rampa.

mas vamos aos fatos. ralei a bunda na escada de concreto da sede do jornal PZ. Sim, daquela escada assassina, sem corrimão! terminada a Festa dos Solteiros, balada que a Bettina, o Jader e a Ludmilla fizeram no momma, lá estava eu com eles contabilizando o dinheiro da entrada na salinha da redação. 4h da manhã, tudo certo, nada resolvido, decidiram largar mão (pq tava todo mundo trêbido e ngm mais se entendia) e fomo carcá fora. desce bettina, desce denisse, cataplof de busanfa bem de quina! :/ oooooow my, q dooooor!!

resultado: ia hj com a dona roseli acompanhar as gravações da TV Cultura em Testo Alto e acabei indo pra massagista em rega III. não quebrou nada, mas o ossinho do coccix vai precisar de tratamento, pq meio q... ahm... afundou? só pra dar uma noção da naba, sem o uso de termos técnicos. mas como disse a ruiva vivi, "a dee tem conserto. q bom" :]

enquanto isso, fico eu aqui, digitando sentada bem na pontinha da cadeira e evitando espirrar pra não doer. agora, pra mim, é oficial: agosto é o mês do desgosto.